
Uma cena de puro caos se instalou na manhã desta segunda-feira (8) na SP-300, próximo a Itupeva. Por volta das 7h30, o que era para ser mais um dia de rotina no trânsito pesado da região se transformou em um pesadelo para três pessoas, após uma colisão frontal de consequências graves.
Envolvidos? Uma carreta, dessas enormes que a gente vê todos os dias, e um veículo menor, de passeio. A batida foi tão violenta — dizem alguns que ouviram o estrondo de longe — que o carro de passeio ficou completamente destruído na lateral do motorista. Um verdadeiro milagre não ter sido pior, sabe?
Três pessoas, todos adultos, foram rapidamente socorridas pelo resgate do Corpo de Bombeiros. Dois deles, em estado considerado grave, foram levados às pressas para um hospital em Jundiaí. O terceiro, com ferimentos mais leves, seguiu para outra unidade de saúde. Até o momento, não se tem notícia de suas identidades ou condições de saúde atualizadas — aquele suspense angustiante que deixa familiares e a comunidade em alerta.
O Trânsito Parou. Literalmente.
Enquanto as equipes de socorro trabalhavam no local — e aqui é preciso dar crédito à rapidez deles, impressionante, diga-se —, o trânsito na SP-300 simplesmente engoliu a paciência dos motoristas. A pista no sentido Itupeva foi interditada, claro. E o resultado? Filas e mais filas. Quilômetros de lentidão, daqueles que fazem você repensar toda sua logística de viagem.
Quem precisava seguir por ali teve que se virar nos trinta. O jeito foi usar o acostamento — sempre uma furada, mas na hora do desespero a gente faz o quê? — ou buscar rotas alternativas pela região, que não são muitas, convenhamos.
A Polícia Militar Rodoviária compareceu ao local para fazer a perícia e liberar a via. Mas esses processos, como bem sabemos, não são instantâneos. Enquanto a investigação corria, o cenário era de pura interdição parcial e muita, muita espera.
E Agora?
Por volta das 9h, a situação começou a ser normalizada. A pista foi liberada, mas os efeitos do engarrafamento, esses demoram muito mais a dissipar. O clima? De alívio por a via estar livre, mas também de muita apreensão com o estado das vítimas.
Acidentes como esse servem de alerta máximo. A SP-300 é conhecida pelo movimento intenso de caminhões e pela necessidade de atenção redobrada. Hoje, infelizmente, a falta de atenção ou o azar — não sabemos ainda — cobrou seu preço.
Fica a torcida para a recuperação dos envolvidos. E o recado: nas rodovias, cautela nunca é demais.