
O que começou como mais uma sexta-feira comum nas estradas mineiras terminou em tragédia. Por volta das 15h30, o trecho da BR-365 que corta Indianópolis foi palco de uma cena devastadora – dois veículos colidiram frontalmente, num daqueles acontecimentos que parecem desafiar qualquer explicação.
O estrago, meu Deus, foi dos grandes. Os bombeiros tiveram que trabalhar com ferramentas de desencarceramento para resgatar as vítimas que estavam presas nas ferragens. Uma delas, infelizmente, não resistiu aos ferimentos. Duas outras pessoas foram levadas às pressas para o hospital – uma de ambulância, outra helicóptero já estava a caminho, o que mostra a gravidade da situação.
Testemunhas contaram que o acidente aconteceu num piscar de olhos. Um dos motoristas, segundo dizem, tentou fazer uma ultrapassagem arriscada e… bem, o resultado todos nós sabemos. A Polícia Rodoviária Federal já está no local fazendo a perícia e tentando reconstituir os últimos momentos antes da colisão.
O que sabemos até agora?
Os veículos envolvidos eram um carro de passeio e uma camionete. A força do impacto foi tanta que ambos ficaram completamente destruídos – era difícil até distinguir onde começava um e terminava o outro. O trânsito ficou complicado por horas, com a pista sendo interditada parcialmente enquanto os trabalhos de resgate e limpeza aconteciam.
O pessoal do resgate chegou a ficar apreensivo porque uma das vítimas estava em estado muito grave. Fizeram de tudo para estabilizar a pessoa no local antes do transporte, mas algumas batalhas a gente simplesmente perde, não é?
E agora?
A PRF vai continuar as investigações para determinar com exatidão as causas do acidente. Enquanto isso, aquele trecho da BR-365 segue sendo um ponto de atenção para os motoristas – ultrapassagens indevidas, excesso de velocidade… são sempre os mesmos fatores que transformam estradas em cenários de tragédia.
É triste pensar que alguém saiu de casa hoje pela manhã sem imaginar que não voltaria. E outras duas pessoas agora lutam pela vida em um hospital. Mais um daqueles dias que nos lembram, cruelmente, o quão frágeis somos.