
Não foi nada bonito o que aconteceu na Avenida FAB, na Zona Oeste de Macapá, nesta quarta-feira (11). Por volta das 14h, o que era pra ser mais um dia normal de trânsito virou um verdadeiro pesadelo para os moradores do bairro.
Um motorista, cuja identidade não foi divulgada, simplesmente perdeu o controle do carro. E não foi um simples deslize, não. O veículo saiu da pista de forma violenta, indo direto — e sem dó — contra um poste de energia.
O estrago, é claro, foi imediato. O poste não resistiu ao impacto e veio abaixo, criando uma cena de cinema de terror no meio da via. Cabos expostos, destroços espalhados e, é claro, aquele silêncio preocupante que só falta de energia traz.
E o Caos se Instalou...
Quem pensa que o problema foi só o poste no chão se engana. A queda do equipamento interrompeu o fornecimento de energia para uma porção de residências e comércios da região. Imagina a cena: pessoas trabalhando, freezers ligados, ar-condicionado... Tudo parou de repente.
E o trânsito? Ah, esse virou um verdadeiro quebra-cabeça. A avenida, uma das importantes daquela área, ficou parcialmente interditada enquanto a equipe da CEA (Companhia de Eletricidade do Amapá) corria contra o relógio para fazer os reparos necessários.
Falando nela, a CEA foi acionada na hora e mandou seu pessoal para o local. O trabalho foi braço: retirar os escombros, avaliar os danos na rede e, o mais urgente, restabelecer a energia para a galera. Horas de tensão, meu povo.
E o Motorista?
Aqui é que tá o maior mistério. Segundo as primeiras informações, o condutor — pasmem — não sofreu ferimentos graves. Como? Só ele e os santos sabem. Ele foi atendido no local e, pelo visto, saiu andando pelo ocorrido.
Agora, as causas do acidente ainda são um ponto de interrogação. A Polícia Militar registrou a ocorrência, mas não adiantou muito mais detalhes. Seria distração? Um problema mecânico súbito? O calor de mais de 30°C que faz a mente derreter? A investigação — ou o boato do bairro — vai ter que responder.
Uma coisa é certa: o susto foi grande, o prejuízo também, mas felizmente ninguém se feriu gravemente. Mais um daqueles dias em que a sorte — ou o anjo da guarda — trabalhou horas extras.