Tragédia no Trânsito: PM Morre em Colisão Frontal e é Velado em Teresina
PM morre em colisão frontal na PI-130 e é velado em Teresina

Era pra ser mais um dia normal de serviço. Mas o destino, esse cara caprichoso e imprevisível, decidiu outra coisa. Na manhã de segunda-feira, por volta das 6h30, a PI-130 virou palco de uma tragédia que deixou todo mundo de luto, principalmente a família policial militar.

Um sargento PM, já com 46 anos de estrada — imagina só a experiência — se envolveu numa colisão frontal daquelas de doer na alma. Aconteceu no trecho que liga União a Altos, e a notícia correu mais rápido que o vento. A informação é que a viatura dele bateu de frente com um carro de passeio. O impacto foi brutal, naquele estilo que não dá chance pra nada nem pra ninguém.

Os bombeiros correram pro local, mas infelizmente só confirmaram o óbito do profissional. O motorista do outro veículo, um homem de 27 anos, também não resistiu. Dois destinos cortados pela mesma fatalidade, num daqueles acontecimentos que a gente nunca espera que vá rolar perto da gente.

Como a corporação reage?

O velório do sargento tá sendo realizado no Espaço LUTO, no bairro Piçarreira, aqui em Teresina. E olha, o clima é pesado. Companheiros de farda, familiares, amigos… todo mundo junto, num mix de dor e respeito. A despedida é com honras militares, claro — uma última homenagem pra quem dedicou a vida à segurança dos outros.

A Polícia Militar emitiu uma nota. Diz que tá prestando todo o suporte à família nesse momento de luto. É o mínimo, né? Mas também é o que importa. Eles prometem apurar todos os detalhes do acidente, tentar entender o que exatamente aconteceu naquela curva, naquela reta, naquele pedaço de asfalto que virou cenário de despedida.

Ah, e não é a primeira vez que esse trecho da PI-130 é notícia por coisa triste. Já rolou outros acidentes graves por ali — o que levanta aquela pulga atrás da orelha: será que falta sinalização? Ou é excesso de confiança? O caso agora tá sob investigação da Delegacia de Homicídios, que vai esmiuçar cada segundo antes da batida.

Enquanto isso, a cidade para. O silêncio no velório diz mais que mil discursos. E a gente fica aqui pensando na ironia do destino: um profissional que passou a vida combatendo a violência, vítima de uma das formas mais cruéis do acaso.