Tragédia na Rodovia Anhanguera: Pedestre é atropelado e corpo arrastado por 1 km em Araras
Pedestre morto é arrastado por 1 km na Anhanguera

Era uma noite como qualquer outra na Rodovia Anhanguera — até que tudo mudou num piscar de olhos. Por volta das 23h desta quarta-feira (17), um pedestre foi atingido por um veículo no km 170, sentido interior, e o desfecho foi tão brutal quanto absurdo: o corpo foi arrastado por aproximadamente um quilômetro antes que o motorista percebesse o que havia acontecido.

Segundo testemunhas — que ainda parecem estar em estado de choque —, o impacto foi tão violento que mal deu tempo de reagir. "Parecia um filme de terror", comentou um caminhoneiro que preferiu não se identificar. "A gente vê tanta coisa na estrada, mas isso... isso foi diferente."

O que se sabe até agora

A Polícia Militar Rodoviária chegou ao local depois de múltiplas ligações para o 191. Quando as equipes apareceram, a cena era desoladora: marcas de pneus se misturavam a vestígios do atropelamento ao longo de toda a extensão do arrastão.

Detalhes macabros:

  • O condutor só parou quando outros motoristas começaram a buzinar freneticamente
  • O veículo envolvido era um carro de passeio escuro, modelo ainda não divulgado
  • Não há informações sobre possível embriaguez do motorista — mas os peritos estão investigando

E o mais intrigante? Até o momento, ninguém faz ideia de por que a vítima estava caminhando por uma rodovia movimentada àquela hora da noite. Seria um trabalhador voltando para casa? Um morador local que se perdeu? As hipóteses são muitas, mas as respostas ainda são poucas.

Repercussão e alertas

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) já emitiu um comunicado reforçando os perigos de trafegar a pé em vias expressas. "É uma roleta russa", afirmou o diretor regional em entrevista rápida. "A velocidade média na Anhanguera passa dos 100 km/h — não há chance de reação."

Enquanto isso, em Araras, o clima é de perplexidade. Nas redes sociais, vizinhos comentam sobre a falta de iluminação no trecho e a ausência de passarelas seguras. "Todo mundo sabe que é perigoso, mas as alternativas são poucas", desabafa uma moradora que usa o caminho diariamente.

O caso agora está nas mãos da delegacia especializada em crimes de trânsito. Aguardemos os próximos capítulos desta história trágica — e que sirva, pelo menos, como alerta para outros possíveis acidentes.