
Era pra ser mais uma noite tranquila na GO-020, mas um motorista — claramente fora de si — transformou tudo num pesadelo. Por volta das 22h desta segunda-feira (8), o sujeito decidiu que a pista era sua pista particular de dança, fazendo zigue-zague como se estivesse num videogame, não numa rodovia.
O motociclista, coitado, nem teve chance. Foi atingido em cheio pelo carro desse indivíduo, que seguia numa trajectória completamente imprevisível. Uma testemunha, ainda sob choque, disse que parecia que o condutor tinha fechado os olhos e acelerado.
A Polícia Rodoviária Federal não perdeu tempo. Chegando ao local, constatou o óbvio: o motorista estava com um teor alcoólico que beirava o inacreditável. Não era só um pouquinho acima do limite, era algo escandaloso. O bafômetro apitou de forma tão estridente que deixou poucas dúvidas.
E as consequências?
O motociclista, ainda bem, estava consciente após o impacto. Foi levado para o hospital com ferimentos — felizmente nada de gravidade extrema, mas suficiente para deixar qualquer um com os nervos à flor da pele. Já o condutor embriagado... bem, esse agora enfrenta as duras penas da lei.
Ele foi detido no local e, pasmem, recusou o teste do bafômetro — como se isso fosse mudar a situação. A recusa, claro, já é infracção por si só. Além disso, responderá por crime de trânsito. Dirigir alcoolizado não é simplesmente uma «escolha errada»; é uma irresponsabilidade gigantesca que põe vidas em risco.
O que mais choca nesses casos — e olha, já cobri muitos — é a sensação de impunidade que alguns motoristas parecem ter. Acham que vão escapar, que é só mais uma night… até que não é.
E aí, meu amigo? Valeu a pena? Uma dose a mais, um risco mortal, um trauma pra vida toda — e tudo porque alguém não quis chamar um Uber.