Imagine sair de casa pensando em chegar rápido ao trabalho e, de repente, se ver preso num mar de carros que não anda nem a pau. Foi exatamente o que aconteceu com centenas de motoristas na BR-101, em Santa Catarina, nesta sexta-feira (26). Um engarrafamento monstruoso — coisa de 10 quilômetros! — transformou a rodovia num estacionamento ao ar livre.
O caos começou de madrugada
Por volta das 4h da manhã, dois caminhões bateram feio no km 129, sentido norte. Um deles até tomou um capote digno de filme de ação — só faltou explodir. A carga (que era de móveis, diga-se) virou um quebra-cabeça gigante na pista. Resultado? As duas faixas ficaram intransitáveis por mais de seis horas. Nem o cafezinho salvou o humor da galera presa no trânsito.
Operação desespero
Os bombeiros chegaram rápido, mas a cena era tão complicada que parecia aqueles desafios de desentortar colheres com a mente. Além dos feridos (que, felizmente, não estavam em estado grave), tinha outro problema: óleo vazando no asfalto. Aí já viu, né? Virou uma pista de patinação involuntária.
- Trânsito parado de Campinas a Palhoça
- 6 horas de operação para remover os veículos
- Motoristas reclamaram de falta de informação
E olha que o Detran tentou avisar pelo Twitter, mas — adivinha? — quem estava no volante nem sempre podia checar o celular. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acabou desviando o tráfego por vias alternativas, mas o estrago já estava feito. Quem passou por ali hoje deve estar até agora contando os minutos perdidos.
Lição que fica
Se tem uma coisa que todo mundo aprendeu hoje é: na BR-101, o imprevisto mora ao lado. Melhor dar uma espiada no trânsito antes de sair ou — quem sabe? — considerar aquele home office que o chefe insiste em negar. Brincadeiras à parte, acidentes assim mostram como nossa infraestrutura rodoviária ainda engatinha quando o assunto é responder a emergências.
Ah, e se você acha que foi o único dia ruim no trânsito catarinense, pense de novo: só neste ano, a PRF já registrou 37% mais acidentes nesse trecho comparado ao ano passado. Dá pra acreditar?
