O que começou como mais um dia comum no sul do Piauí virou um verdadeiro quebra-cabeça no meio da rua. Por volta das 9h da manhã, um choque entre um carro e uma motocicleta — daqueles que fazem o coração pular — acabou derrubando um poste como se fosse um dominó gigante. E olha que o estrago não foi pouco.
Segundo testemunhas, o motociclista, que aparentava estar acima da velocidade (sabe como é, né?), tentou uma ultrapassagem arriscada. O carro, que vinha no sentido contrário, nem teve tempo de frear direito. Bum! O barulho foi tão alto que até quem estava longe levou um susto.
E o poste? Ah, o poste...
Parecia cena de filme. O impacto foi tão forte que o poste simplesmente dobrou como se fosse feito de papel. Caiu em cima da calçada, quebrando parte do passeio público e — pasme — deixando a região sem energia por horas. Quem passava por ali teve que dar uma volta enorme, porque a rua virou um verdadeiro obstáculo.
Os bombeiros chegaram rápido, mas não tão rápido quanto a curiosidade dos vizinhos. "Nunca vi coisa igual", comentou Dona Maria, que mora há 30 anos na região. "Parecia que o mundo ia acabar."
E os envolvidos?
O motocicsta, um senhor de 45 anos, saiu com escoriações leves — sorte a dele, porque podia ter sido pior. Já o motorista do carro, um rapaz de uns 30 e poucos anos, saiu ileso, mas com o carro que parecia ter enfrentado um rinoceronete. Ambos foram levados para o hospital, mas só para exames de rotina.
Enquanto isso, a equipe da concessionária de energia fazia horas extras para resolver a bagunça. E olha que poste não é coisa simples de levantar, viu? Até o meio da tarde, o trânsito ainda estava um caos — e os moradores reclamando da falta de energia, é claro.
Ah, e se você pensa que isso é coisa que só acontece em cidade grande, enganou-se. No interior, onde todo mundo se conhece, um acidente desses vira assunto por semanas. "Já até marcaram reunião na prefeitura pra discutir sinalização", contou um comerciante da região, meio irritado. "Só falta colocarem radar aqui agora."
Moral da história? Ultrapassagens arriscadas não valem a pena — e postes não são feitos de borracha. Fica a dica.
