Tragédia na BR-174: Mulher morre e quatro ficam feridos em colisão entre carro e ônibus
Acidente na BR-174 mata mulher e deixa quatro feridos

Um daqueles dias que começam como qualquer outro, mas terminam em tragédia. Na BR-174, principal rodovia do Amazonas, o caos se instalou no final da tarde desta quinta-feira (17) após uma colisão frontal entre um carro de passeio e um ônibus. O resultado? Uma mulher morta – ainda não identificada – e quatro pessoas hospitalizadas, algumas em estado grave.

Segundo testemunhas, o carro teria invadido a pista contrária em um trecho de curva. "Foi tudo muito rápido, parecia cena de filme", relatou um motorista que passava pelo local. O ônibus, que fazia linha regular, tentou desviar, mas não teve chance.

O cenário após o impacto

Lataria retorcida, vidros estilhaçados e aquele silêncio pesado que só vem depois do barulho ensurdecedor da batida. Os bombeiros levaram quase meia hora para conseguir retirar a vítima fatal do veículo menor – um trabalho delicado que exigiu equipamentos especiais.

Entre os feridos:

  • Dois passageiros do ônibus com fraturas expostas
  • O motorista do carro, em estado grave
  • Uma criança de 8 anos que milagrosamente sobreviveu com escoriações

"A gente nunca espera que isso aconteça conosco, né? Mas a estrada é assim – implacável", comentou um policial rodoviário que atendeu a ocorrência, visivelmente abalado.

Trecho perigoso

A BR-174 nessa região é conhecida pelos moradores locais como "o trecho da morte". Curvas fechadas, sinalização precária e – pasme – falta de iluminação noturna. Só neste ano, foram sete acidentes graves no mesmo quilômetro. E olha que estamos só em julho...

Enquanto isso, as famílias dos envolvidos aguardam notícias no hospital mais próximo. A Polícia Rodoviária Federal já iniciou os trabalhos para apurar as causas exatas do acidente, mas adiantam: excesso de velocidade pode ter sido determinante.

Uma pergunta que não quer calar: quando é que vão tomar providências para tornar essa rodovia menos perigosa? Mas essa é outra história – que, infelizmente, parece se repetir todo mês.