Automação e IA dominam estratégias de 83% das distribuidoras no Brasil, aponta pesquisa
83% das distribuidoras no Brasil já priorizam automação e IA

Parece que o futuro chegou mais cedo para o setor de distribuição no Brasil. Uma pesquisa recente — daquelas que fazem a gente coçar a cabeça e pensar "é, faz sentido" — mostrou que 83% das empresas do ramo já colocam automação e inteligência artificial no topo da lista de prioridades. E não é só modinha: a coisa tá séria.

O pulo do gato tecnológico

Quem diria, hein? Enquanto a gente ainda discute se robôs vão roubar empregos (spoiler: vão, mas criarão outros), as distribuidoras brasileiras já meteram o pé na porta da revolução digital. O estudo, que rolou de forma discreta mas com dados contundentes, revela que:

  • Processos logísticos estão sendo devorados por algoritmos
  • Previsão de demanda? Agora é trabalho de IA
  • Até aquela conferência chata de estoque virou coisa do passado

E olha que interessante: não se trata só das grandes players. Pequenas e médias empresas também estão surfando nessa onda — algumas com orçamentos tão apertados que fazem milagre com soluções low-cost.

Por trás dos números

O que me chamou atenção — e talvez te chame também — foi o timing perfeito. Com custos operacionais nas alturas e margens cada vez mais apertadas, a tecnologia aparece como tábua de salvação. "Ou inova ou fecha as portas", me disse um gestor que preferiu não se identificar (medo da concorrência, sabe como é).

Mas calma lá! Não é só jogar um sistema qualquer e torcer para dar certo. As empresas que estão se dando bem nisso têm um ponto em comum: integração total entre times de TI e operações. Sem esse casamento, vira bagunça — e já vimos muitos casos assim.

E os humanos nessa história?

Bom, aqui entra o paradoxo. Ao mesmo tempo que máquinas assumem tarefas repetitivas, surge demanda por profissionais que:

  1. Saibam "conversar" com essas tecnologias
  2. Tenham visão crítica para interpretar dados
  3. Consigam propor melhorias — coisa que IA ainda engatinha

Ou seja, o famoso "fazer mais com menos" ganha novo significado. E aí, preparado para essa nova realidade?