Numa jogada que promete sacudir o mercado tecnológico, Donald Trump — aquele mesmo que nunca deixa ninguém indiferente — soltou a bomba: os Estados Unidos vão impor uma tarifa absurda de 100% sobre chips importados. Sim, você leu certo — o dobro do valor original.
"É hora de proteger nossos interesses", declarou o ex-presidente, com aquela cara de quem acabou de inventar a pólvora. A medida, que deve entrar em vigor ainda este ano, promete causar um rebuliço nas relações comerciais globais.
E agora, Brasil?
Pra quem acha que isso é problema só dos gringos, é bom pensar duas vezes. O Brasil — que não é exatamente um produtor de chips de ponta — depende bastante das importações. E adivinha só? Quem paga a conta no final somos nós, consumidores.
Especialistas já estão fazendo as contas:
- Celulares podem ficar até 15% mais caros
- Computadores e notebooks sobem na faixa dos 20%
- Até eletrodomésticos "inteligentes" entram na dança
Não é como se a gente já não estivesse com o orçamento apertado, né? Mas Trump — que parece viver num universo paralelo — acha que isso vai "estimular a produção local". Só que tem um detalhe: os EUA não têm fábricas suficientes pra suprir a demanda. Genial, não?
Reações pelo mundo
Enquanto isso, na Ásia — onde se concentra a produção mundial de chips —, a reação foi... digamos, pouco entusiasmada. A China já chamou a medida de "protecionismo barato", e Taiwan (aquele pequeno gigante tecnológico) está revendo seus contratos.
"É um tiro no pé", opina Marcos Silva, analista de comércio exterior. "A curto prazo até protege algumas empresas americanas, mas no longo prazo? Vai faltar chip pra todo mundo."
E você, acha que essa medida vai realmente proteger a indústria americana? Ou é só mais um capítulo da novela "Trump vs. Globalização"? Uma coisa é certa: quando esse homem fala, o mundo treme — e as carteiras também.
