
Numa daquelas reuniões que poderiam passar despercebidas — mas não deveriam —, o vice-presidente Geraldo Alckmin soltou uma bomba que vai fazer barulho no mercado financeiro. E olha que não estamos falando de política convencional, não. Isso aqui é puro suco de inovação com pitadas de justiça social.
Depois de bater um longo papo com os caciques das big techs (sim, aquelas empresas que a gente tanto usa e às vezes xinga), Alckmin saiu com uma certeza: "O Pix precisa chegar a todos, sem exceção". Palavras dele, não minhas.
O que rolou na reunião secreta
Parece filme de espionagem, mas foi só uma quarta-feira normal em Brasília. Enquanto a maioria de nós estava preocupada com o preço do pãozinho, os representantes das gigantes da tecnologia discutiam algo que pode mudar — e muito — como lidamos com dinheiro no dia a dia.
Detalhe curioso: ninguém brigou. Pelo contrário. "Foi unânime", garantiu o vice-presidente, com aquele sorriso de quem sabe que está no olho do furacão de uma revolução silenciosa.
Por que isso importa?
- O Pix já virou febre nacional (quem nunca mandou aquele "me paga no Pix, amor"?)
- Mas ainda tem gente de fora — e não é pouca
- As big techs podem ser a peça que faltava no quebra-cabeça
E aqui vai um pensamento que me ocorreu: será que estamos prestes a ver o nascimento de um novo capítulo na história financeira do país? Alckmin, pelo menos, parece acreditar que sim. "É uma questão de cidadania digital", disparou, misturando termos técnicos com um toque quase poético.
Ah, e para quem acha que isso é conversa fiada — eu mesmo já fui cético —, o vice foi categórico: "Não é discurso, é compromisso". Agora resta saber como e quando essa promessa vai sair do papel. Porque no mundo real, como bem sabemos, entre o dizer e o fazer há uma longa distância.