Rússia planeja criptomoeda inovadora para driblar sanções dos EUA, revelam analistas
Rússia usa criptomoeda contra sanções dos EUA

Numa jogada que parece saída de um filme de espionagem, a Rússia estaria preparando uma nova arma no campo financeiro — e não, não são tanques ou mísseis. Segundo analistas que acompanham o tema com lupa, os russos estão apostando as fichas numa criptomoeda feita sob medida para escapar do cerco econômico liderado pelos americanos.

Parece ficção, mas a realidade é que, desde o início das sanções — aquelas que deixaram o rublo cambaleando —, o Kremlin vem procurando brechas no sistema. E agora, ao que tudo indica, encontraram uma saída pela porta dos fundos: a blockchain.

Não é só Bitcoin por aí

Enquanto o mundo discute se Elon Musk vai ou não aceitar Dogecoin para comprar uma Tesla, os russos estão de olho em algo mais... estratégico. A tal moeda digital, ainda sem nome (ou pelo menos não divulgado), teria um diferencial crucial: seria controlada diretamente pelo Banco Central da Rússia. Ou seja, menos "decentralizada" e mais "obedece ao Putin".

— Isso aqui não é brincadeira de adolescente comprando Shiba Inu — comentou um economista que prefere não se identificar. — É uma jogada geopolítica de alto nível.

Os detalhes que assustam (ou não)

  • Timing suspeito: O anúncio vem logo após novas rodadas de sanções dos EUA. Coincidência? Difícil acreditar.
  • Parcerias obscuras: Rumores dão conta de que programadores de peso estariam envolvidos — alguns deles, dizem, até com passado em projetos militares.
  • Meta ambiciosa: Querem que a moeda seja aceita no comércio internacional. Sonho grande? Talvez. Mas se tem uma coisa que a Rússia sabe fazer é desafiar o Ocidente.

E os EUA? Bom, até agora nenhum comunicado oficial — mas é certo que o Departamento do Tesouro já deve estar coçando a cabeça para entender como bloquear essa jogada. Afinal, como você regula algo que foi criado justamente para não ser regulado?

— Se der certo, pode virar um manual de sobrevivência para países sob sanções — arrisca um especialista em geopolítica, enquanto toma um gole de café. — Se der errado... bem, pelo menos tentaram.