IA pode consumir mais energia que Bitcoin até 2025: o impacto ambiental da revolução tecnológica
IA pode consumir mais energia que Bitcoin até 2025

Um estudo recente alerta para um possível cenário preocupante: a inteligência artificial (IA) pode consumir mais energia do que a Bitcoin até o final de 2025. A pesquisa, que analisou o crescimento exponencial do setor, aponta para um aumento significativo na demanda por eletricidade, principalmente devido ao treinamento de modelos avançados de IA.

O custo energético da revolução da IA

Com a popularização de ferramentas como ChatGPT, Midjourney e outros sistemas baseados em IA, o consumo de energia dessas tecnologias tem crescido de forma alarmante. Os data centers que hospedam esses sistemas exigem quantidades massivas de eletricidade para processar informações e manter os servidores refrigerados.

Bitcoin vs IA: uma comparação energética

Atualmente, a rede Bitcoin consome aproximadamente 150 terawatt-hora (TWh) de energia por ano - equivalente ao consumo anual de países como Argentina ou Suécia. No entanto, projeções indicam que a IA pode superar esse patamar em breve, especialmente com a expansão de modelos cada vez mais complexos.

Impactos ambientais e soluções possíveis

Especialistas destacam a necessidade de:

  • Desenvolver algoritmos mais eficientes energeticamente
  • Investir em fontes renováveis para alimentar data centers
  • Estabelecer regulamentações para o consumo energético da IA
  • Promover a transparência sobre o impacto ambiental dessas tecnologias

O debate sobre como equilibrar inovação tecnológica e sustentabilidade ambiental ganha cada vez mais relevância no cenário global.