
Parece que a Stellantis resolveu pisar fundo no acelerador em 2025. Nos primeiros seis meses do ano, a montadora — dona de marcas como Fiat, Jeep e Peugeot — deu um show de produtividade nas fábricas brasileiras. E olha que o cenário econômico não está lá essas coisas, mas eles conseguiram virar o jogo.
Os números impressionam: um salto de quase 15% na produção comparado ao mesmo período de 2024. E não foi só isso — as exportações dispararam como foguete no Carnaval, batendo recordes históricos. Quem diria, hein?
Detalhes que fazem diferença
Segundo fontes internas (daquelas que sabem mesmo da coisa), três fatores foram decisivos:
- A retomada das linhas de produção que estavam paradas desde a pandemia
- Investimentos pesados em automação — robôs trabalhando que nem formiguinhas
- Demanda aquecida da América Latina, que tá comprando carro como se não houvesse amanhã
E tem mais: a fábrica de Goiana, em Pernambuco, virou a queridinha da empresa. Responsável por quase 40% da produção total, ela opera 24 horas por dia, sete dias por semana. Trabalhador brasileiro quando se empolga, não para mesmo!
Exportação: o segredo do sucesso
Os carros "made in Brazil" estão conquistando o mundo. Só no primeiro semestre, mais de 85 mil unidades cruzaram fronteiras — um aumento de 22% em relação ao ano passado. Os modelos mais cobiçados?
- Fiat Strada — o queridinho da América do Sul
- Jeep Renegade — sucesso na Europa e África
- Peugeot 208 — o francês que nasce brasileiro
E tem uma curiosidade: os argentinos estão comprando tanto que já representam 30% das vendas externas. Será que é efeito tango ou só bom gosto mesmo?
O futuro parece promissor. Com novas linhas de crédito e a expectativa de lançamentos para o segundo semestre, a Stellantis pode fechar 2025 com chave de ouro. Resta saber se o governo vai ajudar ou atrapalhar — porque no Brasil nunca se sabe, né?