Parece que a BYD não quer deixar barato — literalmente. A gigante chinesa acaba de soltar as novidades da sua linha 2026 para o Brasil, e olha, tem coisa que vai fazer até o mais desconfiado dar uma segunda olhada no catálogo.
Os preços? Bem, não são exatamente "populares", mas considerando a tecnologia embarcada, até que fazem sentido. O elétrico mais barato da marca vai custar a partir de R$ 150 mil — sim, seu bolso já pode chorar. Mas calma, a BYD promete que cada centavo vale a pena.
O que mudou nos modelos?
Os caras não ficaram só no "dar uma repaginada no farol". As atualizações são profundas:
- Baterias com maior autonomia (até 20% a mais, segundo a marca)
- Sistemas de assistência ao motorista que parecem saídos de um filme de ficção
- Interiores com materiais sustentáveis — porque hoje em dia até carro tem que ser eco-friendly
E tem mais: os híbridos plug-in ganharam um "boost" nos motores, o que significa que você pode alternar entre gasolina e eletricidade sem perder aquela "arrancada do semáforo" que todo mundo adora.
E os brasileiros, vão aderir?
Bom, aí é que está o pulo do gato. O mercado de elétricos no Brasil ainda engatinha — falta infraestrutura, os preços assustam, e convenhamos, o brasileiro médio ainda olha para um carro elétrico como se fosse um alienígena.
Mas a BYD parece confiante. "Estamos investindo pesado no Brasil", diz o representante da marca, com aquela cara de quem já viu o futuro — e ele é, aparentemente, movido a baterias.
Ah, e para quem está se perguntando: sim, os carros continuam com aquela garantia monstra de 8 anos ou 160 mil km. Algo que, convenhamos, não se vê todo dia por essas bandas.
