
O Hospital PUC-Campinas registrou a segunda maior taxa de ocupação do ano em menos de duas semanas, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (21). A unidade, referência na região, está operando próximo à capacidade máxima, refletindo a crescente demanda por serviços de saúde.
De acordo com relatórios internos, o aumento na lotação começou a ser observado no início do mês e se intensificou rapidamente. Profissionais da saúde alertam para a necessidade de reforço na estrutura hospitalar para evitar sobrecarga no atendimento.
Cenário preocupante
Especialistas apontam que o fenômeno pode estar relacionado a três fatores principais:
- Sazonalidade de doenças respiratórias
- Aumento de casos crônicos pós-pandemia
- Dificuldades no acesso à atenção primária
"Estamos monitorando de perto a situação e tomando todas as medidas para garantir a qualidade do atendimento", afirmou o diretor médico da instituição.
Impacto na região
O hospital, que atende não apenas Campinas mas toda a região metropolitana, tem sido peça fundamental no sistema de saúde local. A alta ocupação preocupa gestores, que temem efeitos em cascata em outras unidades da rede.
Autoridades municipais e estaduais já foram notificadas sobre a situação e estudam medidas emergenciais para aliviar a pressão no sistema.