
Eis que uma notícia pegou a todos de surpresa na tarde desta quinta-feira (4). Raul Gil, aquele cara que praticamente criou a tarde de domingo de milhões de brasileiros, foi parar no hospital. Não foi algo planejado, claro. O apresentador, que há tempos não aparecia publicamente, passou mal e precisou ser levado com certa urgência para o Hospital Santa Catarina, na Zona Sul de São Paulo.
A informação foi confirmada pela assessoria dele, mas — e aqui vem aquela parte que sempre deixa a gente com o pé atrás — os detalhes são poucos. Muito poucos. Eles apenas disseram que é uma "avaliação de rotina". Sabe quando você liga pra alguém e a pessoa diz que está 'tudo bem' mas a voz parece ter saído de um congelador? É mais ou menos essa a vibe que ficou no ar.
O que se sabe é isso: Raul Gil chegou ao hospital por volta das 14h. Aos 90 anos, uma idade que por si só já exige cuidado redobrado, qualquer sinal de alerta já é motivo para correr. O estado de saúde dele? Estável. Graças a Deus. Mas ninguém solta muito mais do que isso.
E os fãs? Bem, os fãs...
Nas redes sociais, o alvoroço foi quase instantâneo. Quem cresceu vendo o "Programa Raul Gil" aos domingos — com aqueles calouros tentando a sorte, os bordões que viraram parte do vocabulário popular — não mediu palavras para mandar energias positivas. É uma daquelas figuras que, você pode não acompanhar há anos, mas a simples ideia de que algo possa não estar bem mexe com um monte de gente.
Não é todo dia que um ícone da TV, um homem que atravessou décadas no ar, simplesmente some das câmeras e aparece num boletim médico. A última aparição pública dele já tinha sido num evento… lá se vão uns bons meses. O que levanta aquela pulga atrás da orelha: será que era algo que já se anunciava?
O hospital, por sua vez, mantém aquele silêncio padrão — aquele que deixa a imprença louca e os familiares um pouco mais tranquilos. Ele está sob observação. Não há previsão de alta. E a família, como deve ser, pede privacidade. Até aí, justíssimo.
Mas é difícil não pensar: Raul Gil é mais que um apresentador; é pedaço da história da TV aberta. Torcemos para que seja só um susto. Daqueles que a gente olha pra trás e dá risada — quem dera.