
Imagine estar em uma situação de emergência e não conseguir se comunicar direito. Para quem tem Parkinson, isso é uma realidade frequente — e a cidade de Santos decidiu agir.
A partir de agora, a prefeitura vai distribuir cordões de identificação especiais para pessoas com a doença. A ideia? Facilitar a vida de quem precisa de ajuda rápida, mas pode ter dificuldade para explicar sua condição.
Como vai funcionar?
O cordão — discreto, mas visível — terá um símbolo internacional que indica Parkinson. Sem alarde, sem estigma. Só praticidade:
- Material resistente: feito para durar no dia a dia
- Identificação clara: símbolo reconhecido globalmente
- Sem burocracia: distribuição gratuita nos postos de saúde
"É uma forma de dar autonomia", comenta uma fonte da secretaria de Saúde, enquanto ajusta os detalhes logísticos. E olha que interessante: a iniciativa partiu de relatos de cuidadores que viviam situações complicadas em locais públicos.
Por que isso importa?
Parkinson não é só tremor. É voz que some no meio da frase, é expressão facial que se apaga. Em crises, pode parecer embriaguez ou até falta de educação — daí a importância do cordão.
Santos, sempre à frente em políticas de saúde, mira em dois alvos com um tiro só:
- Melhorar o atendimento emergencial
- Reduzir constrangimentos desnecessários
Ah, e tem um detalhe que faz diferença: o projeto foi testado com associações de pacientes antes de virar realidade. Nada de decidir por cima, como às vezes acontece por aí...
Quem quiser garantir o seu, é só ficar de olho nas redes sociais da prefeitura. A distribuição começa em agosto, mas já tá dando o que falar nos grupos de WhatsApp da terceira idade. E aí, o que você acha da iniciativa?