Transtornos Alimentares: Conheça os 3 Mais Comuns e Seus Sinais de Alerta
3 transtornos alimentares mais comuns e seus sinais

Os transtornos alimentares são condições graves que afetam milhões de pessoas em todo o mundo, comprometendo não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional. Conhecer os sinais de alerta pode ser crucial para buscar ajuda precocemente. Abaixo, listamos os três transtornos mais comuns e seus principais sintomas.

1. Anorexia Nervosa

A anorexia nervosa é caracterizada por uma distorção da imagem corporal e um medo intenso de ganhar peso. Pessoas com esse transtorno costumam restringir drasticamente a ingestão de alimentos, levando a uma perda de peso perigosa.

Sinais de Alerta:

  • Recusa em manter um peso saudável para a idade e altura.
  • Medo excessivo de engordar, mesmo estando abaixo do peso.
  • Restrição alimentar extrema e exercícios físicos compulsivos.
  • Isolamento social e evitamento de situações que envolvam comida.

2. Bulimia Nervosa

A bulimia nervosa envolve episódios de compulsão alimentar seguidos de comportamentos compensatórios, como vômitos induzidos, uso de laxantes ou exercícios excessivos.

Sinais de Alerta:

  • Comer grandes quantidades de comida em um curto período de tempo.
  • Idas frequentes ao banheiro após as refeições.
  • Marcações nos dentes (devido ao ácido estomacal).
  • Flutuações frequentes de peso.

3. Transtorno de Compulsão Alimentar

Diferente da bulimia, o transtorno de compulsão alimentar não envolve comportamentos compensatórios. Pessoas com essa condição consomem grandes quantidades de comida rapidamente, mesmo sem fome, e sentem perda de controle durante esses episódios.

Sinais de Alerta:

  • Comer até se sentir desconfortavelmente cheio.
  • Sentimentos de culpa ou vergonha após a compulsão.
  • Esconder hábitos alimentares por vergonha.
  • Comer sozinho devido ao constrangimento.

Se você ou alguém que você conhece apresenta esses sinais, é importante buscar ajuda profissional. Transtornos alimentares são tratáveis, e o apoio médico e psicológico pode fazer toda a diferença na recuperação.