Chás anti-inflamatórios: camomila, erva-doce e chá-verde viralizam nas redes, mas o que diz a ciência?
Chás anti-inflamatórios: o que diz a ciência?

Nos últimos dias, os chás anti-inflamatórios, como camomila, erva-doce e chá-verde, ganharam destaque nas redes sociais. Muitos usuários compartilham receitas e benefícios, mas será que a ciência comprova essas propriedades?

O que dizem os estudos?

Pesquisas científicas indicam que alguns chás realmente possuem compostos com ação anti-inflamatória. O chá-verde, por exemplo, é rico em catequinas, substâncias que ajudam a reduzir a inflamação no organismo.

Camomila: mais que um calmante

A camomila, conhecida por seu efeito relaxante, também contém flavonoides que podem auxiliar no combate à inflamação. Estudos sugerem que seu consumo regular pode beneficiar pessoas com problemas digestivos e até mesmo doenças crônicas.

Erva-doce: aliada da digestão

A erva-doce, além de melhorar a digestão, possui anetol, um composto com propriedades anti-inflamatórias. Pesquisas mostram que ela pode ajudar a aliviar cólicas e outros desconfortos gastrointestinais.

Cuidados e contraindicações

Apesar dos benefícios, é importante consumir esses chás com moderação. Gestantes, pessoas com alergias ou que fazem uso de medicamentos específicos devem consultar um médico antes de incluí-los na rotina.

Vale lembrar que os chás não substituem tratamentos médicos, mas podem ser ótimos aliados para promover o bem-estar quando consumidos de forma equilibrada.