
Finalmente, um alívio para os criadores e moradores de Meleiro, em Santa Catarina. Depois de um período tenso — com aquela sensação de "vai ou não vai piorar?" —, o foco de gripe aviária na região foi oficialmente encerrado. E olha, não foi por acaso: foi suor (e muito protocolo) de equipes de vigilância que não deram mole.
Como a situação foi controlada?
Parece simples, mas não foi. Quando o vírus H5N1 apareceu por lá, a coisa ficou séria. A galera do Ministério da Agricultura e da CIDASC (aqueles que a gente nem lembra que existem até precisar) entraram em cima. Monitoramento 24/7, sacrifício de aves em áreas de risco (sim, a parte triste) e bloqueio de circulação de animais. Nada de "deixa quieto".
E não é que deu certo? Sem novos casos há mais de um mês, o estado pôde suspender o estado de alerta. "Mas relaxar? Nem pensar", avisa um técnico que preferiu não se identificar. A fiscalização continua — porque vírus, como mau humor, pode voltar quando menos se espera.
E agora, o que muda?
- Criadores: Podem respirar aliviados, mas ainda têm que seguir as regras de biossegurança. Nada de achar que "uma vez passado, tá tudo bem".
- Consumidores: A carne e ovos da região seguem seguros — o Brasil ainda mantém o status de livre da gripe aviária em humanos (ufa!).
- Vigilância: Continua firme. Se aparecer uma galinha espirrando, já sabem: é denúncia na hora.
Ah, e pra quem acha que isso é "problema lá dos outros": em tempos de globalização, um vírus no interior de SC pode virar dor de cabeça mundial em dois tempos. Fica a dica.