O Theatro Municipal do Rio de Janeiro, um dos cartões-postais mais emblemáticos da cidade, será o palco de uma despedida que promete marcar corações. A cantora Preta Gil, figura querida da música e da cultura brasileira, terá seu velório realizado neste espaço histórico — um lugar que, de certa forma, reflete a grandiosidade de sua trajetória.
Não é todo dia que um teatro tão imponente abre suas portas para um momento tão íntimo. Mas, convenhamos, Preta sempre foi do tipo que quebrava padrões. A escolha do local, aliás, parece perfeita: entre lustres de cristal e afrescos dourados, amigos, familiares e fãs poderão se despedir de alguém que iluminou tantas vidas com sua arte.
Um adeus à altura
Quem conhecia Preta sabe que ela não fazia nada pela metade. E essa última homenagem parece seguir a mesma linha. O Theatro Municipal, inaugurado em 1909, já recebeu grandes nomes da música mundial — e agora acolhe uma de nossas maiores estrelas.
Detalhes do velório:
- Data: 22 de julho de 2025
- Horário: ainda a confirmar (mas provavelmente durante a tarde)
- Acesso: espera-se que seja aberto ao público, com possibilidade de filas
O Rio parece ter parado por um instante ao receber a notícia. Nas redes sociais, já pipocam relatos de fãs que planejam viajar só para esse momento. "Ela merece todo esse amor", comenta uma seguidora no Twitter, em post que já tem milhares de curtidas.
Mais que uma cantora, um símbolo
Preta não era só voz. Era presença, era atitude, era aquela mistura rara de talento e autenticidade que faz falta. Filha de Gilberto Gil, ela carregou o legado musical da família, mas criou seu próprio caminho — cheio de cores, como seu estilo inconfundível.
Nos últimos anos, mesmo enfrentando desafios de saúde, ela manteve aquela força que tanto inspirava. Talvez por isso o Theatro Municipal faça tanto sentido: entre suas colunas clássicas, cabem todas as emoções que essa despedida vai trazer.
Enquanto os preparativos finais são feitos, uma coisa é certa: o Rio se veste de luto, mas também de gratidão. Afinal, como dizem por aí, "algumas pessoas não morrem, viram estrelas" — e no caso de Preta, uma estrela que brilhou (e brilha) intensamente.
