Falta de leitos de UTI na Baixada Santista coloca vidas em risco: entenda a crise
Crise de leitos de UTI na Baixada Santista coloca vidas em risco

A Baixada Santista vive um cenário crítico na área da saúde, com a falta de leitos de UTI ameaçando a vida de pacientes que dependem de atendimento emergencial. A situação, que já era preocupante, se agravou nos últimos meses, deixando famílias desesperadas e profissionais de saúde sobrecarregados.

O que está acontecendo?

Hospitais da região estão operando no limite da capacidade, com filas de espera por leitos de UTI que podem durar dias. Pacientes com condições graves, como acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e infartos, estão sendo transferidos para outras cidades, o que aumenta os riscos de complicações e até mesmo de óbitos.

Impacto na população

A escassez de leitos afeta diretamente a qualidade do atendimento. Muitos pacientes são mantidos em macas nos corredores dos hospitais, sem a infraestrutura adequada para casos de alta complexidade. Familiares relatam situações de desespero, com parentes morrendo enquanto aguardam por uma vaga.

Possíveis soluções

  • Ampliação da rede pública: Investimentos em novos leitos e equipamentos são urgentes.
  • Parcerias com a iniciativa privada: Acordos com hospitais particulares podem ajudar a aliviar a demanda.
  • Melhoria na gestão: Otimização dos recursos existentes e redução de burocracias para agilizar atendimentos.

Enquanto as autoridades não tomam medidas concretas, a população da Baixada Santista continua sofrendo as consequências de um sistema de saúde à beira do colapso.