
Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Bauru, acaba de desenvolver uma prótese revolucionária, mais leve e acessível financeiramente. O projeto promete melhorar a qualidade de vida de pacientes que dependem de dispositivos protéticos, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social.
Inovação com materiais acessíveis
A nova prótese utiliza materiais alternativos, como polímeros de baixo custo, sem comprometer a resistência ou durabilidade. Segundo os pesquisadores, o design ergonômico reduz o desconforto comum em modelos tradicionais, permitindo maior liberdade de movimento.
Impacto social
Com custo até 40% menor que as opções disponíveis no mercado, a tecnologia pode ser incorporada ao SUS, beneficiando milhares de brasileiros. "Priorizamos a democratização do acesso", destaca um dos cientistas envolvidos.
Próximos passos
- Testes clínicos com pacientes voluntários
- Parcerias para produção em escala
- Busca por certificação da Anvisa
A expectativa é que as primeiras unidades estejam disponíveis dentro de 18 meses.