
Numa reviravolta que pegou muita gente de surpresa, Jair Bolsonaro finalmente deixou as dependências do Hospital Albert Einstein nesta quarta-feira. E olha só o motivo: depois de tantos rumores, veio o diagnóstico que ninguém esperava, mas que explica toda aquela movimentação médica.
Os médicos identificaram um carcinoma basocelular – sim, um tipo de câncer de pele – na região do tórax do ex-presidente. Não é brincadeira, mas também não é motivo para pânico, segundo os especialistas.
O que realmente aconteceu nos bastidores
Parece que a coisa foi mais séria do que se imaginava. Bolsonaro chegou ao Einstein no último domingo reclamando de uns ferimentos que simplesmente não cicatrizavam. Coisa de meses, imagine só! Os médicos, desconfiados, foram logo pedindo uma bateria de exames.
E não é que a biópsia confirmou a suspeita? Carcinoma basocelular, um dos tipos mais comuns de câncer de pele, mas com altíssimas taxas de cura quando detectado cedo. A equipe médica agiu rápido – muito rápido, diga-se de passagem.
Tratamento já começou
Na segunda-feira, mesmo dia do diagnóstico, Bolsonaro já estava na mesa de procedimentos. Fizeram uma curetagem e eletrodissecção na lesão. Soa complicado? Basicamente, removeram o tecido afectado e aplicaram uma corrente elétrica para controlar sangramentos e eliminar células remanescentes.
O ex-presidente reagiu bem à intervenção – melhor do que muitos esperavam, frankly speaking. A previsão é que ele precise retornar para acompanhamento, é claro. Câncer é coisa séria, mesmo os tipos considerados menos agressivos.
Curioso notar como a vida prega peças. Bolsonaro, que sempre fez questão de exibir seu físico em atividades ao ar livre, agora enfrenta justamente as consequências de muita exposição solar sem proteção adequada. Ironia do destino ou alerta para todos nós?
E agora, o que esperar?
O ex-presidente segue em recuperação domiciliar. Seus assessores garantem que ele está bem, em bons espíritos, mas naturalmente preocupado. Quem não ficaria, não é mesmo?
O carcinoma basocelular raramente metastiza, o que é um alívio. Mas exige monitoramento constante – algo que a equipe médica do Einstein certamente enfatizou durante a alta.
Resta saber como isso afectará sua agenda política. Bolsonaro mantém uma rotina intensa de eventos e viagens pelo país. Médicos provavelmente recomendarão moderação, especialmente nos primeiros meses de acompanhamento.
Uma coisa é certa: o episódio serve como alerta para milhões de brasileiros sobre a importância do protetor solar e check-ups dermatológicos regulares. Até os mais resistentes à medicina preventiva estão repensando seus hábitos depois desta notícia.