Crise Hídrica em Santa Rosa do Viterbo: Prefeitura Decreta Restrição e Multa Pode Superar R$ 530
Cidade de SP restringe água: multa acima de R$ 530

Pois é, pessoal. A situação em Santa Rosa do Viterbo tá feia, e não é brincadeira. A prefeitura local, lá no interior paulista, acabou de decretar estado de alerta máximo por causa da água — ou melhor, da falta dela.

Imagine só: desde esta segunda-feira (15), tão simplesmente proibido usar água para um monte de coisa. Lavar carro, calçada, regar plantas... Tudo na mira. E olha que a multa é daquelas que doem no bolso: pode passar de R$ 530, viu?

O que não pode mais?

Parece até exagero, mas não é. A lista de restrições é longa e séria. A prefeitura enumerou uma porção de atividades que, a partir de agora, tão fora da lei — pelo menos enquanto a água não voltar ao normal:

  • Lavar veículos, seja com mangueira ou balde (e sim, mesmo que seja rápido)
  • Encher piscina, limpar área externa ou qualquer tipo de varrição com jato d'água
  • Regar jardins, plantas ou gramados (a não ser que seja com água de reuso, hein?)
  • Qualquer uso considerado «desnecessário» ou de «desperdício» pelos fiscais

E aí, você acha que é pouco? Pois é. A ordem é clara: só vale usar água para o essencial. Coisa de consumo humano mesmo. O resto... bem, o resto pode esperar.

E as multas? Como funcionam?

Ah, as multas. Esse é o ponto que tá todo mundo comentando na cidade. A prefeitura avisou: não vai ter aviso não. Na primeira infração, já era — multa na hora. O valor? Começa em R$ 530, mas pode aumentar dependendo da reincidência. E olha, tem gente que já tá falando que vai ficar de olho nos vizinhos... complicado, né?

— A gente não quer punir ninguém, mas a situação é crítica — justificou um representante da prefeitura, com aquela voz de quem já cansou de explicar. — É medida emergencial, mesmo. A população precisa entender.

E não é que a água simplesmente tá sumindo? Os reservatórios tão baixos, o clima seco não ajuda, e aí... sobrou para o povo. Santa Rosa do Viterbo não é a primeira e dificilmente será a última cidade a passar por isso no interior de São Paulo. Mas dói igual.

E agora? Como fica o dia a dia?

Bom, a orientação é uma só: economizar. Fechem torneiras, consertem vazamentos, reutilizem água sempre que possível. Parece clichê, mas é a única saída no momento.

Alguns moradores já tão se virando nos 30 — usando água da chuva (quando aparece), captando de outras fontes... Mas a realidade é que muita gente vai sentir o baque. Restaurantes, lavanderias, até mesmo quem tem animaizinho em casa.

E você, o que acha? Medida necessária ou exagero da prefeitura? Uma coisa é certa: quando a água falta, a gente lembra que sem ela não vivemos. Nem mais um dia.

Ah, e fiquem de olho: a prefeitura prometeu divulgar mais informações nos próximos dias. A gente acompanha e traz novidades.