
Nesta segunda-feira (28), o cenário político brasileiro deu uma pausa para acompanhar um assunto mais pessoal: o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), passou por uma intervenção cirúrgica no coração. A notícia pegou muitos de surpresa — afinal, quem acompanha o parlamentar sabe que ele sempre mantém um ritmo intenso de trabalho.
Segundo fontes próximas, tudo ocorreu nos conformes. A equipe médica do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, realizou o procedimento sem complicações. "Ele está bem, estável e já recebe visitas", comentou um assessor, tentando acalmar os ânimos.
O que se sabe sobre a saúde do deputado?
Detalhes? Bem, oficiais são escassos — como sempre nesses casos. O que se comenta nos corredores é que se tratava de uma cirurgia eletiva, nada de emergência. Algo programado, mas que ainda assim exige cuidados. "Procedimento de rotina", disseram alguns, embora cirurgia cardíaca nunca seja exatamente trivial, não é mesmo?
Ah, e sobre o tempo de recuperação? Bom, aí é que está. Ninguém soltou um prazo concreto. "Dias, talvez semanas", especula um colega de parlamento que preferiu não se identificar. O certo é que Guimarães vai precisar ficar de molho por um tempo — e isso, claro, mexe com os planos da base governista.
E os reflexos políticos?
Pois é. Com o líder afastado, mesmo que temporariamente, a pergunta que fica é: quem segura as pontas? O Palácio do Planalto já deve ter um plano B — sempre tem — mas ninguém confirmou nada oficialmente ainda. Alguém duvida que os bastidores estão fervilhando?
Enquanto isso, as redes sociais se encheram de mensagens de apoio. De aliados a opositores, muitos desejaram rápida recuperação ao parlamentar. Até o presidente Lula — que conhece Guimarães há décadas — mandou recados carinhosos. "Ele é forte, vai sair dessa ainda melhor", garantiu um ministro próximo.
Fato é que, por mais que seja uma situação delicada, tudo indica que o deputado está em boas mãos. O Sírio-Libanês, afinal, não é qualquer hospital. E se tem algo que o brasileiro sabe fazer é torcer pela recuperação alheia — ainda mais quando se trata de uma figura pública querida.