
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um basta. Com caneta afiada e sem rodeios, proibiu qualquer tentativa de ressuscitar aqueles acampamentos que viraram símbolo do caos político no coração do poder.
Não vai rolar, pessoal. A decisão saiu nesta quarta e já está valendo — como um balde de água fria nos planos de quem ainda sonha em transformar Brasília num circo de baderna. Moraes foi categórico: "Reedição dos acampamentos é ilegal e será reprimida". Ponto final.
O estopim
Tudo começou quando alguns apoiadores do ex-presidente começaram a espalhar que iam remontar as barracas. Aquela velha história de "vamos pressionar os Três Poderes". Só que dessa vez, a Justiça não deixou nem chegar perto do fósforo.
"É incrível como tem gente que insiste em bater na mesma tecla errada", comentou um advogado que acompanha o caso, sob condição de anonimato. "Depois do 8 de janeiro, acham que iam conseguir repetir o filme?"
As consequências
- Multas pesadas para quem descumprir
- Prisão imediata de organizadores
- Bloqueio de financiadores
E olha que interessante: a decisão veio justamente quando circulavam vídeos nas redes sociais mostrando supostos preparativos. Coincidência? A gente duvida. O ministro parece ter ouvido o barulho dos passos da turma do "não aceito" e cortou o mal pela raiz.
Nas palavras de um policial militar que pediu para não ser identificado: "A gente tá de olho. Dessa vez não vai ter nem barraca de cachorro-quente".
E agora?
O clima em Brasília está... digamos, eletrizante. De um lado, os apoiadores do ex-presidente dizendo que vão recorrer (claro que vão). Do outro, os defensores da democracia respirando aliviados — mas sem baixar a guarda.
Uma coisa é certa: se alguém achar que pode brincar de "acampamento golpista 2.0", vai levar um choque de realidade. E não vai ser dos pequenos.