
Numa resposta afiada como gilete, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro soltou o verbo sobre a mais recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). E olha, não foi com meias palavras.
"A Justiça brasileira tem olhos — e não são de vidro", disparou um dos advogados, misturando sabedoria popular com direito constitucional. O tom? Nem um pouco conciliatório.
O cerne da discórdia
O que está em jogo aqui não é pouco. Moraes, conhecido por suas decisões duras (alguns diriam até implacáveis), determinou novas medidas contra Bolsonaro. Mas a defesa do ex-presidente veio com tudo:
- "Decisões judiciais não podem ser baseadas em achismos" — frases como essa ecoaram nos corredores do fórum
- O time jurídico destacou que "até a lei mais rígida exige elementos concretos"
- E soltaram a pérola: "Se a Justiça fosse cega como dizem, não precisaria de provas. Mas ela enxerga, e bem"
Não dá pra negar — tem farpas dos dois lados. Enquanto isso, o país assiste a mais esse capítulo da novela política que parece não ter fim.
O que dizem os juristas
Conversamos com alguns constitucionalistas — fora do holofote — e as opiniões variavam mais que preço de feira livre:
- "Tem razão a defesa, mas..." — o clássico "mas" jurídico que muda tudo
- "O STF tem agido preventivamente, o que é polêmico" — um professor nos confessou, pedindo anonimato
- "Esse pingue-pongue só desgasta as instituições" — a voz da razão no meio do furacão
E você? Acha que a Justiça está exigindo provas suficientes ou agindo por impulso político? Difícil responder, não é? Pois é...
Enquanto o debate esquenta, uma coisa é certa: esse caso vai render ainda muita tinta — ou melhor, muitos bytes — nos próximos dias. Fiquem ligados!