Idosa grávida tem prisão convertida após operação que investigou desvio na Justiça de MT
Idosa grávida solta após operação na Justiça de MT

Numa reviravolta que deixou muita gente de queixo caído, uma senhora de idade avançada — que, pasmem, está grávida — teve sua prisão preventiva convertida em medidas alternativas. O caso é só a ponta do iceberg de uma operação que sacudiu o Judiciário mato-grossense.

Tudo começou quando uma investigação minuciosa — daquelas que fazem suar até o mais experiente dos delegados — colocou a nu um esquema que desviava recursos públicos. A idosa, cujo nome não foi divulgado (porque a Justiça gosta de manter seus segredos), estava no meio dessa teia.

Grávida e algemada: o que deu errado?

Imagine a cena: uma senhora de cabelos brancos, com barriga de gestante, sendo algemada. Parece roteiro de novela das nove, mas foi realidade em Cuiabá. Defensores públicos entraram em campo rápido, argumentando que a prisão era "desumana" e "desproporcional".

O juiz, pressionado pelo absurdo da situação, cedeu. Trocaram a cadeia por:

  • Uso de tornozeleira eletrônica (aquela que todo mundo odeia)
  • Proibição de sair da cidade (como se ela tivesse planos de viajar)
  • Comparecimento periódico à Justiça (óbvio, né?)

O buraco era mais embaixo

Enquanto isso, a operação "Mãos Limpas" (sim, o nome é irônico) revelou um rombo que faria qualquer contador chorar. Estamos falando de valores que:

  1. Pagariam a construção de vários hospitais
  2. Ou comprariam uma frota de carros de luxo
  3. Ou, sei lá, resolveriam parte dos problemas da educação

Detalhe curioso: entre os investigados há nomes que circulam nos corredores do poder há décadas. Coincidência? Difícil acreditar.

O caso ainda vai dar pano pra manga — ou melhor, pano pra toga. Enquanto isso, a população fica se perguntando: quantos outros esquemas desses ainda estão por aí, escondidos atrás de processos empoeirados?