
Numa reviravolta que deixou muita gente de queixo caído, uma senhora de idade avançada — que, pasmem, está grávida — teve sua prisão preventiva convertida em medidas alternativas. O caso é só a ponta do iceberg de uma operação que sacudiu o Judiciário mato-grossense.
Tudo começou quando uma investigação minuciosa — daquelas que fazem suar até o mais experiente dos delegados — colocou a nu um esquema que desviava recursos públicos. A idosa, cujo nome não foi divulgado (porque a Justiça gosta de manter seus segredos), estava no meio dessa teia.
Grávida e algemada: o que deu errado?
Imagine a cena: uma senhora de cabelos brancos, com barriga de gestante, sendo algemada. Parece roteiro de novela das nove, mas foi realidade em Cuiabá. Defensores públicos entraram em campo rápido, argumentando que a prisão era "desumana" e "desproporcional".
O juiz, pressionado pelo absurdo da situação, cedeu. Trocaram a cadeia por:
- Uso de tornozeleira eletrônica (aquela que todo mundo odeia)
- Proibição de sair da cidade (como se ela tivesse planos de viajar)
- Comparecimento periódico à Justiça (óbvio, né?)
O buraco era mais embaixo
Enquanto isso, a operação "Mãos Limpas" (sim, o nome é irônico) revelou um rombo que faria qualquer contador chorar. Estamos falando de valores que:
- Pagariam a construção de vários hospitais
- Ou comprariam uma frota de carros de luxo
- Ou, sei lá, resolveriam parte dos problemas da educação
Detalhe curioso: entre os investigados há nomes que circulam nos corredores do poder há décadas. Coincidência? Difícil acreditar.
O caso ainda vai dar pano pra manga — ou melhor, pano pra toga. Enquanto isso, a população fica se perguntando: quantos outros esquemas desses ainda estão por aí, escondidos atrás de processos empoeirados?