
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acaba de virar o jogo no tabuleiro político brasileiro. Nesta segunda-feira (4), ele assinou uma decisão que vai fazer barulho: prisão domiciliar para Jair Bolsonaro.
Não foi uma canetada qualquer. O magistrado — que já virou personagem central de tantos capítulos da nossa política — analisou um calhamaço de documentos antes de bater o martelo. E olha que o processo não é simples: envolve desde supostos atentados à democracia até aquela história mal contada das joias da Arábia.
O que diz a decisão?
Moraes não pegou leve. Além de determinar que o ex-presidente fique em casa (com tornozeleira, claro), ainda:
- Proibiu contato com outros investigados
- Determinou apreensão de passaporte
- Estipulou multa pesada se houver descumprimento
"As provas coligidas demonstram, de forma cristalina..." — assim começa um trecho da decisão que já está sendo dissecado por juristas de plantão. E cá entre nós: quando juiz fala "cristalino", é melhor se preparar para tempestade.
E agora, José?
O Palácio do Planalto deve ficar mais quieto que biblioteca vazia. Enquanto isso, nas redes sociais:
- Aliados falam em "perseguição política"
- Opositores comemoram como "vitória da Justiça"
- Analistas políticos tentam prever os próximos capítulos
Pra completar, tem gente que já tá especulando: será que isso vai esquentar ainda mais o clima político? Ou será o começo de um novo tipo de normalidade? Difícil dizer — política brasileira tá mais imprevisível que resultado de jogo de azar.
Uma coisa é certa: o STF continua no centro do furacão. E Moraes? Bem, ele parece ter virado o juiz mais odiado e amado do país — tudo ao mesmo tempo.