E aí, galera? O Supremo Tribunal Federal (STF) já está com a agenda cheia — mas não é de julgamentos. Dessa vez, são pedidos de visita ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que tá em prisão domiciliar desde aquela confusão toda com as joias da Arábia. Parece que tem gente querendo bater um papo com ele, né?
Segundo fontes próximas ao tribunal, os primeiros pedidos chegaram ainda de madrugada — sim, tem gente que não dorme pensando nisso. O ministro Alexandre de Moraes, que é o responsável pelo caso, vai analisar cada um com lupa. E olha, não vai ser qualquer um que vai poder entrar lá: tem que ter motivo relevante e passar pelo crivo da segurança.
Como funciona essa bagaça?
Pra quem não sabe, prisão domiciliar não é hotel 5 estrelas, mas também não é aquela coisa de filme de ação. Bolsonaro tá em casa, mas com um monte de regras:
- Não pode sair nem pra comprar pão na padaria da esquina (se é que ele fazia isso antes)
- Tem monitoramento eletrônico 24/7 — aquele negócio de tornozeleira que a gente vê em série americana
- Visitas? Só se o STF deixar. E olha lá.
Ah, e tem mais: segundo um advogado criminalista que preferiu não se identificar (medo de virar meme, né?), até os familiares precisam de autorização. Imagina a cena: "Oi, pai, posso entrar? Preciso de um OK do STF primeiro".
E quem quer visitar o ex-presidente?
Bom, aí é que tá o pulo do gato. Tem desde aliados políticos até — pasmem — jornalistas querendo entrevista exclusiva. Teve até um pedido de um youtuber famoso, mas duvido que vá rolar. O STF não tá pra brincadeira.
Dizem por aí que alguns deputados da bancada bolsonarista já estão com os pedidos na mão. Será que vão levar um bolo de chocolate pra animar o ex-chefe? Brincadeiras à parte, o clima é tenso.
Enquanto isso, nas redes sociais, o pessoal não perdoa. Tem meme pra tudo quanto é lado — desde comparação com o Lula na prisão até piada com o "silêncio" do Bolsonaro nesses últimos dias. Internet não tem dó, né?
Pra fechar com chave de ouro: um detalhe curioso é que, segundo um funcionário do STF que falou sob condição de anonimato (óbvio), os pedidos estão sendo digitalizados num sistema novo — aquele que sempre trava quando mais precisa. Coisa de Brasil, gente. Coisa de Brasil.
