Na próxima sexta-feira, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai esquentar os debates — e não só por causa do ar-condicionado. Os ministros marcaram uma sessão presencial extraordinária para colocar três assuntos espinhosos na mesa.
Nada de virtualidade dessa vez. Depois de meses com reuniões remotas, os togados voltam a ocupar fisicamente aquelas cadeiras de couro que já viram tantas discussões acaloradas. E olha que a pauta promete!
O que está em jogo?
Primeiro item: uma ação sobre direitos trabalhistas que pode virar o jogo para milhões de brasileiros. Depois, um caso que envolve — pasmem — até discussões ambientais e indígenas. Por último (mas não menos importante), uma revisão de processos criminais que está dando o que falar nos bastidores do poder.
"Quando o STF marca sessão extraordinária, é sinal que tem coisa importante rolando", comenta um advogado que prefere não se identificar. E ele tem razão. Essas reuniões fora do calendário normal só acontecem quando a situação exige urgência ou quando o tema é especialmente delicado.
Detalhes que fazem diferença
- Horário incomum: começará às 14h, mais cedo que o habitual
- Formato híbrido: embora presencial, haverá transmissão ao vivo
- Expectativa alta: pelo menos 5 ministros já adiantaram que vão participar
Curiosamente, essa será a primeira sessão totalmente presencial desde... bem, desde aquela confusão com as medidas sanitárias no ano passado. Alguns funcionários do tribunal já estão correndo para preparar tudo — desde a limpeza extra até a checagem dos equipamentos de transmissão.
E aí, o que acham? Vai dar barraco ou vai ser tudo resolvido na base do consenso? Bom, pelo histórico recente, é melhor esperar pelo menos algumas faíscas. Fiquem de olho!
