O Supremo Tribunal Federal (STF) finalmente encerrou os interrogatórios dos réus do chamado "núcleo 3" daquela confusão toda que tentou virar o jogo político de cabeça para baixo. Depois de horas e horas de depoimentos — alguns mais tensos que filme de suspense —, os ministros agora se preparam para a próxima etapa.
E olha, não foi fácil chegar até aqui. Os advogados de defesa tentaram de tudo, desde argumentos jurídicos até aquelas manobras protelatórias que todo mundo já conhece. Mas o STF manteve o ritmo, mesmo com os inevitáveis recursos e pedidos de reconsideração.
O que vem pela frente?
Agora, a bola está com o relator. Ele terá que analisar cada vírgula dos depoimentos e decidir se:
- Há provas suficientes para manter as acusações
- Vale a pena incluir novos elementos no processo
- O caso segue para julgamento ou se alguma coisa precisa ser revista
E não pense que isso vai ser rápido. Processos desse tamanho — cheios de nuances e detalhes técnicos — podem levar semanas só para a análise preliminar. Enquanto isso, os réus continuam com aquela sensação de "e agora?", esperando o próximo capítulo dessa novela jurídica.
E os outros núcleos?
Ah, essa é boa! Enquanto o núcleo 3 fecha seu ciclo de interrogatórios, os outros grupos envolvidos nessa história ainda estão no radar do STF. Alguns já estão com datas marcadas, outros ainda aguardam definições. Parece aquela fila de banco: todo mundo quer ser atendido rápido, mas o sistema não dá conta.
O que mais chama atenção — e isso é opinião minha, viu? — é como cada núcleo tem suas particularidades. Uns mais organizados, outros completamente improvisados. Mas no final, todos caíram no mesmo balaio de gato judicial.
Fiquem de olho nas próximas semanas. Quando menos se espera, o STF pode soltar alguma decisão que muda tudo de novo. E aí, será que dessa vez o barco vai balançar mais ou menos? Só o tempo — e os ministros — dirão.
