
Não foi um café da manhã tranquilo no Planalto. Lula, aquele que já conhece cada canto do poder, sentou-se com os ministros do STF depois que os Estados Unidos resolveram cutucar a onça com vara curta — sanções contra figuras do Judiciário brasileiro, e olha que o bicho pegou.
O clima? Nem um pouco amistoso. Dizem por aí que o presidente chegou com aquele jeitão descontraído, mas logo a conversa esquentou. Afinal, ninguém gosta de receber ordens de fora, ainda mais quando o assunto é soberania.
O que vazou da reunião?
Bom, se você espera ataques diretos ou declarações bombásticas, esqueça. A coisa foi mais no ‘entre linhas’. Lula, com aquela sagacidade de quem já viu tudo, deixou claro que o Brasil não vai ficar de joelhos — mas também não quer briga feia com os americanos. Já os ministros… bem, alguns pareciam mais preocupados do que outros.
- Gilmar Mendes: como sempre, voz ativa. Questionou se as sanções não eram um exagero, um tiro no pé das relações bilaterais.
- Dias Toffoli: cauteloso, mas firme. Lembrou que o STF não é marionete de ninguém.
- Cármen Lúcia: poucas palavras, mas certeiras. Alguém mencionou ‘respeito à jurisdição’ e ela só assentiu, com aquele olhar que não deixa dúvidas.
E o resto? Ah, o resto ficou nos corredores. Mas uma coisa é certa: ninguém saiu de lá sorrindo.
E agora, José?
O Brasil vai revidar? Depende. Lula sabe que o jogo é longo e que respostas impulsivas podem queimar pontes. Mas também não dá pra ficar quieto, né? A postura deve ser de ‘diplomacia firme’ — ou pelo menos é o que esperam os aliados.
Enquanto isso, o STF parece estar fechando o cerco. Há rumores de que alguns ministros querem deixar claro, de uma vez por todas, que decisões judiciais não se negociam com pressão externa. Será que vão botar a boca no trombone?
Uma coisa é certa: essa história ainda vai dar pano pra manga. E você, o que acha? O Brasil deve responder na mesma moeda ou jogar com mais cautela?