Lula critica proibição 'arbitrária' dos EUA a ministros do STF: 'Sem fundamento legal'
Lula critica veto dos EUA a ministros do STF

Numa daquelas respostas que deixam até o café esfriando na mesa, o presidente Lula não economizou palavras ao classificar como 'totalmente sem pé nem cabeça' a decisão dos Estados Unidos de barrar a entrada de ministros do Supremo Tribunal Federal no país.

Numa coletiva que mais parecia um desabafo, o mandatário disparou: 'Isso cheira a arbitrariedade de quem acha que pode ditar regras pro mundo inteiro'. E completou, com aquela cara de quem não tá pra brincadeira: 'Cadê o respeito à soberania nacional?'

O que está por trás dessa treta?

Pois é, a parada é séria. Os EUA — sem aviso prévio, sem explicação convincente — simplesmente colocaram na lista negra alguns dos principais nomes do Judiciário brasileiro. E olha que não é de hoje: essa restrição vem desde 2020, mas só agora pegou fogo no noticiário.

Especialistas em relações internacionais ouvidos pela reportagem soltaram o verbo:

  • A medida fere princípios básicos da diplomacia
  • Cria um precedente perigoso para as relações bilaterais
  • Mostra uma assimetria gritante no tratamento entre nações

Não bastasse isso, o Itamaraty já deixou claro que vai cobrar explicações formais — e não vai ser por WhatsApp, pode ter certeza.

E o STF? Como reage?

Ah, o Supremo tá naquele silêncio que fala volumes. Entre os ministros, o clima é de 'vamos esperar para ver', mas tem uns que já soltaram indiretas nas redes sociais. Um deles postou uma foto da Estátua da Liberdade com a legenda: 'Ironias do destino...' — dá pra entender a mensagem, né?

Juristas apontam que a situação é, no mínimo, esquisita:

  1. Não há acusações formais contra os ministros
  2. O Brasil não foi consultado sobre a decisão
  3. A medida contraria acordos internacionais assinados pelos dois países

E agora, José? Enquanto isso, nos corredores do Planalto, o papo é que a resposta brasileira pode ir desde protestos formais até — pasme — medidas recíprocas. Mas calma, ninguém quer começar uma guerra diplomática... ou será que quer?