Fachin assume presidência do STF: veja os bastidores da eleição e o que muda no Supremo
Fachin é eleito presidente do STF para os próximos dois anos

Numa votação que surpreendeu até os mais antenados nos corredores do poder, o ministro Edson Fachin foi escolhido para comandar o Supremo Tribunal Federal pelos próximos 730 dias — sim, dois anos inteiros de decisões que vão balançar o país.

E olha que coisa: Alexandre de Moraes, aquele mesmo que virou quase celebridade nos últimos tempos, vai ficar com o cargo de vice. Parece que o STF resolveu fazer uma dupla que promete — ou não, quem sabe?

Como foi essa eleição?

Diferente daquela novela que todo mundo acompanha no horário nobre, essa votação foi rápida e sem muito suspense. Fachin, que já tinha sido presidente interino em 2020, recebeu o apoio da maioria dos colegas de corte. Nada de campanhas arrastadas ou debates acalorados — no STF, essas coisas funcionam num clima mais... digamos, discreto.

Os ministros votaram por aclamação, um daqueles processos que fazem parecer que tudo foi combinado antes (e provavelmente foi). Fachin assume no lugar de Luís Roberto Barroso, que agora pode respirar aliviado depois de dois anos no olho do furacão.

O que muda com Fachin no comando?

Ah, essa é a pergunta de um milhão de reais! Fachin não é exatamente um desconhecido — ele já deixou sua marca em decisões polêmicas, principalmente na Lava Jato. Mas agora, no comando, o jogo é outro.

  • Primeiro: Esqueça aquela história de "STF unido". Cada ministro tem seu próprio jeito de pensar, e Fachin vai precisar negociar muito — tipo, MUITO mesmo.
  • Segundo: O calendário do Supremo está cheio de casos que vão dar o que falar. Desde questões ambientais até aquelas investigações que todo mundo comenta no WhatsApp.
  • Terceiro: Moraes como vice? Isso pode significar continuidade em algumas pautas, ou então... bem, no STF nunca se sabe.

E aí, será que o novo presidente vai conseguir manter o equilíbrio entre os ministros? Difícil dizer. O que sabemos é que os próximos meses prometem — e quando o STF promete, é melhor ficar de olho.

Ah, e detalhe: Fachin assume oficialmente em setembro, mas já começou a preparar o terreno. Ele até brincou que vai precisar de café extra forte para aguentar o ritmo — e não estamos duvidando.