
Numa jogada que pegou muitos de surpresa — mas que, cá entre nós, não chega a ser um terremoto político — os Estados Unidos decidiram apertar o cerco contra o ministro Alexandre de Moraes. Sim, aquele mesmo do STF que vive nos trending topics.
O anúncio veio nesta terça-feira (30), com direito a pompa e circunstância: congelamento de bens, proibição de transações financeiras e até restrições de viagem. Tudo isso porque, segundo o Departamento de Estado, o magistrado estaria envolvido em "atos que minam a democracia". Vagueza típica de diplomacia, não?
O que dizem os bastidores
Fontes próximas ao Itamaraty contam que a medida veio após meses de "sussurros irritados" entre Washington e Brasília. O estopim? Aquele velho cabo-de-guerra entre liberdade de expressão e moderação de conteúdo que virou o caldo entornado das redes sociais.
- Congelamento de ativos nos EUA
- Proibição de negócios com cidadãos americanos
- Visto barrado para território norte-americano
Curiosamente, Moraes já declarou que não tem "nem um centavo" em solo americano. Será blefe ou fato? Difícil cravar, mas a resposta deve aparecer nos próximos capítulos.
E agora, José?
Analistas ouvidos pela reportagem divergem como torcidas em clássico de futebol. Uns veem retaliação pelo alinhamento brasileiro com BRICS; outros acham mero teatro geopolítico. Fato é: o timing é no mínimo curioso — semanas após Moraes determinar bloqueios a perfis pró-Trump.
"Isso aí é cafezinho frio perto do que pode vir", soltou um diplomata aposentado que preferiu não se identificar. Já no Planalto, o tom foi de "respeito à soberania", mas sem alarde excessivo.
Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização brasileira fez o que sabe de melhor: memes, acusações e teorias conspiratórias pipocando feito pipoca em micro-ondas barato.