O clima tá mais tenso que final de Copa do Mundo. Os Estados Unidos soltaram um recado que deixou o meio jurídico brasileiro em pé de guerra — e não foi via Telegram. Fontes próximas ao Itamaraty confirmam que diplomatas americanos emitiram um alerta nada sutil aos aliados do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Parece que alguém acordou com o pé esquerdo em Washington. O bilhete diplomático — que nem tão bilhete assim — chegou como um balde de água fria no Planalto. Detalhe curioso: o aviso veio justamente quando Moraes assume o comando de investigações que mexem com interesses internacionais.
O que diabos está rolando?
Não é segredo que o ministro virou pedra no sapato de muita gente poderosa. Mas desta vez, o tom foi diferente. Segundo um assessor que pediu pra não ter o nome mencionado (óbvio), a mensagem americana falava em "consequências" para quem apoiasse decisões consideradas "arbitrárias".
- Traduzindo: parece ameaça, cheira a ameaça...
- O Palácio do Planalto minimiza, mas tá todo mundo com a pulga atrás da orelha
- Juristas já falam em possível violação da soberania nacional
E tem mais — porque sempre tem. O recado coincidiu com a abertura de um inquérito sobre fake news que envolve, pasmem, empresas de tecnologia americanas. Conveniente, não?
E agora, José?
O Itamaraty, sempre diplomático, diz que "analisa o caso". Enquanto isso, nas redes sociais, a galera já tá dividida entre "ingerência estrangeira" e "justa cobrança". O fato é que essa novela promete — e não vai terminar tão cedo.
Num canto, Moraes segue firme como rocha. Noutro, os EUA parecem dispostos a testar até onde vai essa relação. E o Brasil? Bom, o Brasil assiste ao espetáculo enquanto toma seu café — torcendo pra não esfriar junto com as relações diplomáticas.
