
Eis que o Supremo resolveu dar um toque especial no visual do ex-presidente — uma joia tecnológica que ninguém sonhava em usar. Jair Bolsonaro, figura que nunca passa despercebida, agora ostenta uma tornozeleira eletrônica por ordem do ministro Alexandre de Moraes. E olha, não é aquele acessório discreto não.
Parece que a Justiça brasileira resolveu inovar no combate a... bem, vamos chamar de "comportamentos questionáveis". O dispositivo, que mais parece um bracelete high-tech, monitora cada passo do ex-mandatário 24 horas por dia. Quem diria, hein?
O que levou a essa decisão?
O STF não acorda um belo dia e decide colocar tornozeleira em ex-presidente à toa. Tudo começou com aquela velha história de "quem não deve não teme" — mas parece que temiam bastante. A medida veio após uma série de investigações sobre supostas tentativas de desestabilização democrática.
Alexandre de Moraes, sempre ele, foi categórico: ou o ex-presidente aceita o "presentinho" tecnológico ou vai conhecer as dependências menos aconchegantes do sistema prisional. Escolha difícil, não?
E a reação do principal interessado?
Bolsonaro, que nunca foi de ficar calado, já soltou seu verbo característico. Chamou a medida de "perseguição política" e jurou que está mais tranquilo que pneu de fusca — mesmo com o novo acessório. Seus apoiadores, claro, já começaram a gritar aos quatro ventos sobre "autoritarismo judicial".
Já os opositores... bem, esses estão fazendo festa nas redes sociais. Memes não faltam — desde comparações com filmes de ficção científica até piadas sobre "enfeite de tornozelo da moda". A internet, como sempre, não perdoa.
E agora, o que muda?
Com a tornozeleira, o ex-presidente terá algumas restrições bem específicas:
- Nada de sumir do mapa — o dispositivo avisa se ele tentar sair do raio de ação permitido
- Visitas marcadas e controladas — adeus àquela liberdade de receber quem quiser a qualquer hora
- Rotina sob vigilância — até a ida ao banheiro vira dado estatístico (brincadeira... ou não)
Juristas estão divididos. Uns acham a medida proporcional, outros falam em "exagero judicial". Enquanto isso, o país assiste a mais um capítulo dessa novela que parece não ter fim.
Uma coisa é certa: em Brasília, o clima está mais eletrizante que essa tornozeleira. E você, o que acha dessa medida? Necessária ou exagerada? O debate está aberto — e promete esquentar muito mais que o metal do dispositivo no sol do meio-dia.