
Um plano secreto de Israel para eliminar o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, teria sido bloqueado pelo então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, segundo informações de agências internacionais. A revelação joga luz sobre as tensões geopolíticas na região e os bastidores da política externa norte-americana.
O plano que poderia mudar o Oriente Médio
Fontes próximas aos serviços de inteligência afirmam que o governo israelense, sob o comando de Benjamin Netanyahu, elaborou uma operação detalhada para assassinar o aiatolá iraniano. A ação seria uma resposta ao avanço do programa nuclear do Irã e ao suposto apoio do país a grupos militantes na região.
Segundo os relatos, Trump teria sido informado sobre o plano em 2020, durante seu último ano na Casa Branca. O ex-presidente, conhecido por sua postura dura contra o Irã, surpreendeu ao vetar a operação, alegando riscos de uma escalada perigosa no conflito.
As razões por trás do veto
Analistas apontam três motivos principais para a decisão de Trump:
- O temor de uma guerra em larga escala no Oriente Médio
- A proximidade das eleições presidenciais nos EUA
- A pressão de aliados internacionais para evitar ações unilaterais
Especialistas em segurança nacional destacam que o assassinato de Khamenei poderia desencadear uma série de retaliações, incluindo ataques a alvos americanos na região e uma crise diplomática sem precedentes.
O impacto nas relações internacionais
O episódio revela as complexas dinâmicas de poder entre EUA, Israel e Irã:
- Israel mantém sua posição de linha dura contra o programa nuclear iraniano
- Os EUA, mesmo sob Trump, demonstraram cautela em ações diretas
- O Irã continua a expandir sua influência regional
Esta revelação surge em um momento delicado, com as negociações sobre o acordo nuclear em stand-by e a escalada de tensões na região. O veto de Trump pode ter adiado um confronto direto, mas as raízes do conflito permanecem intactas.
Fontes diplomáticas afirmam que o atual governo Biden está ciente do episódio e mantém diálogos discretos com ambas as partes para evitar uma crise maior. Enquanto isso, o programa nuclear iraniano continua a avançar, alimentando preocupações internacionais.