Numa reviravolta que deixou analistas de plantão com os cabelos em pé, Donald Trump soltou o verbo em entrevista bombástica. O ex-presidente americano — sempre polêmico, nunca entediante — revelou ter posicionado submarinos nucleares após o que chamou de "provocações perigosas" de um aliado próximo de Vladimir Putin.
"Quando começaram a latir como cachorros raivosos, eu agi", disparou Trump, com aquela cara de quem acabou de vencer uma partida de xadrez. Detalhe? Ele não especificou qual aliado de Putin teria feito as ameaças, deixando meio mundo em suspense.
O jogo geopolítico esquenta
Enquanto isso, nos corredores do poder:
- Especialistas em defesa coçam a cabeça tentando decifrar onde estariam esses submarinos
- O Pentágono, sempre discreto, limitou-se a um "não comentamos operações estratégicas"
- Moscou? Nada de pronunciamentos oficiais, mas fontes próximas ao Kremlin falam em "mais uma bravata ocidental"
Curiosamente, o timing coincide com exercícios militares russos no Ártico — região que, diga-se de passagem, virou o novo playground das superpotências. Seria coincidência? A gente duvida.
E o Brasil nessa história toda?
Pois é, num mundo globalizado até crise alheia nos afeta. Nossos exportadores já ficam de olho nos possíveis impactos no comércio internacional. "Qualquer tensão entre EUA e Rússia pode mexer com nossos preços de commodities", alerta um economista, enquanto toma seu café amargo — como a situação.
Enquanto os grandes jogam xadrez nuclear, países como o nosso viram peões no tabuleiro. A pergunta que fica: até quando o mundo vai tolerar esse jogo perigoso de gato e rato entre potências nucleares?
