Ordem de Trump para assumir segurança de Washington gera alerta e críticas sem precedentes, diz prefeita
Trump ordena controle de segurança em Washington e gera crise

Numa jogada que deixou até os mais céticos de queixo caído, Donald Trump resolveu botar a mão na segurança de Washington — e olha que não foi de leve. A ordem, dada pelo ex-presidente dos EUA, pra assumir o controle das forças de segurança da capital federal foi descrita como "alarmante e sem precedentes" pela prefeita Muriel Bowser.

Numa entrevista que mais parecia um desabafo, Bowser soltou o verbo: "Não tô surpresa, mas tô preocupada. Isso aqui não é brincadeira de criança". E não é mesmo. A medida, que pegou todo mundo de calças curtas, mexe num vespeiro político dos grandes.

O que exatamente aconteceu?

Trump, sempre ele, mandou ver num decreto que — pasmem — tira parte do poder local e joga nas costas do governo federal. A justificativa? "Segurança nacional". Só que, entre nós, isso tem cara de jogada política das grossas.

Washington, aquela cidade que todo mundo conhece pelos cartões-postais, agora vira palco de uma treta que mistura:

  • Briga por poder
  • Joguinho eleitoral
  • E uma pitada generosa de autoritarismo

Não é à toa que a prefeita tá com os cabelos em pé. "Já vi esse filme antes", disparou Bowser, numa clara referência aos eventos de 6 de janeiro de 2021. Quem viveu lembra — e treme.

Reações que falam mais que mil discursos

Enquanto isso, nas redes sociais, o povão tá dividido. De um lado, os apoiadores do ex-presidente comemoram como se fosse Natal em agosto. Do outro, especialistas em Direito Constitucional parecem ter engolido um limão azedo.

Um professor de Harvard, que pediu pra não ser identificado, soltou: "Isso é um atropelo institucional digno de regimes que a gente critica por aí". Já um assessor próximo a Trump defendeu a medida como "necessária pra evitar caos".

E você, o que acha? Até onde pode ir o poder federal sobre as cidades? A discussão tá aberta — e promete esquentar muito mais.