
Eis que o mundo pode estar prestes a testemunhar um daqueles momentos que entram para os livros de história — ou pelo menos para os trending topics globais. Donald Trump, aquele que nunca sai completamente dos holofotes, está cozinhando algo grande. Segundo fontes próximas ao ex-presidente, ele pretende sentar à mesma mesa com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky na próxima semana. Sim, você leu direito: os três juntos.
Não é todo dia que vemos uma figura como Trump — sempre polêmico, nunca discreto — tentando mediar o conflito mais explosivo do momento. Será jogada de mestre ou mero teatro político? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: o encontro promete dar o que falar.
O que sabemos até agora
Detalhes ainda são escassos, como sempre acontece nesses casos. Mas o que vazou até agora:
- O encontro deve acontecer em local neutro — possivelmente na Turquia ou em Dubai
- Trump vem mantendo conversas separadas com ambos os lados há meses
- O timing é curioso, semanas antes das eleições americanas
"É uma jogada arriscada, mas típica do Trump", comenta um analista político que prefere não se identificar. "Ele adora esses gestos grandiosos, ainda mais em ano eleitoral."
Reações mistas
Enquanto alguns veem a iniciativa com esperança — afinal, qualquer diálogo é melhor que nenhum — outros torcem o nariz. "Trump não tem mandato para isso", dispara um diplomata europeu. "É como um ex-jogador tentando arbitrar uma partida importante."
Do lado ucraniano, fontes sugerem cautela. Zelensky estaria disposto a ouvir, mas não a ceder território — posição que dificilmente agradará a Moscou. Já Putin... bem, o silêncio do Kremlin é ensurdecedor.
Uma coisa é certa: na próxima semana, todos os olhos estarão voltados para esse encontro improvável. Resta saber se será um passo rumo à paz ou apenas mais um capítulo na longa novela geopolítica global.