
Não é de hoje que Donald Trump e Vladimir Putin trocam farpas — ou elogios, dependendo do dia da semana. Mas o que dizer quando o presidente russo solta uma pérola como "ele fala muita besteira" sobre o colega norte-americano? Pois é, a diplomacia entre essas duas potências parece mais um reality show do que relações internacionais.
O jogo das acusações
"Se as eleições não tivessem sido roubadas..." — essa frase de Putin ecoou como um trovão nos corredores do poder. O tom? Irônico. A intenção? Quase infantil, como quem provoca o colega de escola. Trump, claro, não ficou atrás. Em 2018, chegou a chamar o russo de "ótimo líder", deixando meio mundo de cabelo em pé.
E não para por aí:
- Putin já disse que Trump era "brilhante" — mas com aquele sorriso que deixa todo mundo desconfiado
- O americano, por sua vez, adora falar da "ótima química" entre os dois (alguém avisa a ele que diplomacia não é Tinder?)
O encontro que pode (ou não) mudar tudo
Antes dessa reunião, o clima tá mais tenso que festa de família depois daquele jantar de Natal. Especialistas apontam que, por trás dos elogios, rola uma guerra de egos que poderia render um ótimo roteiro de filme — se não fosse assustadoramente real.
"São dois mestres em manipulação midiática", analisa um professor de relações internacionais que prefere não se identificar — e quem pode culpá-lo? "Quando estão juntos, é como assistir a um jogo de xadrez onde as peças são países inteiros."
Enquanto isso, o mundo segura a respiração. Será que dessa vez vai sair algo produtivo? Ou vai ser só mais um capítulo dessa novela que já dura anos? Bom, pelo menos o entretenimento tá garantido.