
O cenário geopolítico está pegando fogo — e não é metáfora. Donald Trump, aquele mesmo que você já conhece das polêmicas, está metido até o pescoço em negociações que envolvem Canadá, Israel e a eterna questão palestina. Parece roteiro de filme, mas é a realidade batendo na porta.
O Jogo das Tarifas e o Tabuleiro Político
O Canadá, sempre discreto, decidiu dar um passo ousado: pressionar por um reconhecimento formal do Estado palestino. Só que Trump — ah, Trump — não deixou barato. Ameaçou retaliar com tarifas comerciais que poderiam deixar os canadenses com a pulga atrás da orelha. Afinal, ninguém quer briga com o Tio Sam, né?
E não para por aí. Fontes próximas ao governo canadense dizem que a estratégia é usar a alavanca econômica para forçar concessões. Mas será que vai funcionar? A história sugere que negociar com Trump é como dançar no fio da navalha — imprevisível e arriscado.
Israel no Meio do Furacão
Enquanto isso, Israel assiste ao circo pegar fogo. O governo de Netanyahu está dividido entre a pressão internacional e a aliança histórica com os EUA. Alguns analistas até arriscam dizer que essa pode ser a gota d’água para uma mudança de postura. Mas, convenhamos, apostar contra a resistência israelense é como esperar neve no deserto.
Curiosamente, o timing dessas negociações coincide com eleições nos EUA. Coincidência? Difícil acreditar. Trump sabe que cada movimento seu é calculado para impactar a opinião pública — e o voto.
E o Brasil nisso?
Pois é, você deve estar se perguntando: e o que o Brasil tem a ver com essa confusão? Diretamente, nada. Mas indiretamente, qualquer tremor nas relações EUA-Canadá pode afetar o comércio global. E aí, meu amigo, o preço do seu café pode subir sem aviso.
Ah, e tem mais: se o Canadá conseguir seu intento, outros países podem seguir o exemplo. O Brasil, com sua tradição de neutralidade (ou seria indecisão?), terá que escolher um lado. E isso, cá entre nós, nunca foi nosso forte.