
O mundo político está pegando fogo — e não é metáfora. Nesta quarta (14), Donald Trump soltou um verbo que deixou até os mais experientes de queixo caído. Em conversa com Jair Bolsonaro, o ex-presidente americano mencionou algo que soou como um convite à "execução política". Sim, você leu certo.
Detalhes? O papo rolando num jantar privado vazou feito pneu furado. Segundo fontes próximas, Trump reclamou da "caça às bruxas" que ambos enfrentam — ele com processos judiciais nos EUA, Bolsonaro com investigações no Brasil. Aí soltou: "Precisamos lidar com isso como homens, não como marionetes". E completou com algo sobre "medidas drásticas".
Reações em cadeia
O estrago foi rápido:
- O Departamento de Estado americano emitiu nota chamando de "preocupante"
- Juristas brasileiros já falam em possível apologia ao crime
- Nas redes, a polarização explodiu — de "gritos de guerra" a "delírio autoritário"
Curiosamente, Bolsonaro evitou comentários diretos. Mas sabe como é — o silêncio às vezes grita mais que discurso.
O que está por trás?
Analistas apontam três motivos possíveis:
- Estratégia eleitoral: ambos preparam retornos políticos
- Vitimização: criar narrativa de perseguição
- Teste de limites: até onde a retórica inflamada pode ir
Um ex-embaixador, que pediu anonimato, resumiu: "Isso não é amadorismo — é cálculo frio. Eles sabem que cada polêmica vira combustível para suas bases."
Enquanto isso, nas ruas do Rio e de São Paulo, protestos começam a surgir. De um lado, bandeiras americanas e brasileiras misturadas. Do outro, cartazes com "Democracia não se negocia".