Trump Surpreende: Afirma que Lula Pode Ligar a Qualquer Hora para Negociar Tarifas Comerciais
Trump diz estar aberto a negociar tarifas com Lula

Numa reviravolta que deixou muitos de queixo caído, Donald Trump — sim, ele mesmo — soltou a bomba: está de portas abertas para um telefonema de Luiz Inácio Lula da Silva. E não seria sobre futebol ou receitas de churrasco, mas daqueles assuntos que fazem economistas suarem a camisa — tarifas comerciais.

"Ele sabe onde me encontrar", declarou o ex-presidente americano, com aquela cara de quem acabou de jogar um trunfo no pôquer. "Qualquer hora é hora." A fala, dada num daqueles eventos onde os repórteres correm atrás de soundbytes, ecoou como um sino na noite silenciosa da política internacional.

O Jogo das Tarifas

Quem acompanha o xadrez geopolítico sabe: Trump e Lula são como dois jogadores sentados em extremos opostos da mesa. De um lado, o republicano que transformou guerras comerciais em esporte radical. Do outro, o petista que já chamou protecionismo de "crime contra o desenvolvimento".

Mas eis que a vida — essa mestra do improviso — nos presenteia com cenas improváveis. "Nunca subestime a capacidade da política de produzir reviravoltas", comentou um analista, enquanto ajustava os óculos. "Isso aqui tem cheiro de negociação que vai dar o que falar."

Os Bastidores

Fontes próximas ao Planalto sussurram que o governo brasileiro monitora a situação com "cauteloso interesse". Afinal, estamos falando de bilhões em exportações que poderiam escorrer pelo ralo ou ganhar asas, dependendo desse diálogo.

  • Soja? Check.
  • Aço? Check.
  • Aquele suco de laranja que os americanos amam? Double check.

Não é de hoje que o Brasil dança no fio da navalha das tarifas trumpianas. Lembram-se daquela vez em que o alumínio brasileiro quase virou refém da guerra comercial EUA-China? Pois é.

E Agora?

Enquanto os mercados ficam de orelha em pé, especialistas debatem: seria isso uma jogada estratégica de Trump para angariar apoio da comunidade latina nos EUA? Ou Lula estaria preparando um movimento ousado para reposicionar o Brasil no tabuleiro global?

"Na política internacional, até os inimigos jurados acabam dividindo o mesmo guarda-chuva quando começa a chover", filosofou um diplomata aposentado, entre um gole de café e outro. "O que importa é quem segura o cabo."

Uma coisa é certa: se esse telefonema realmente acontecer, preparem os fones de ouvido. A conversa promete — no mínimo — esquentar os noticiários por uma boa temporada.