Trump defende taxação do Brasil: 'Paz pela força' e 'emergência nacional' em discurso polêmico
Trump defende taxação do Brasil com argumentos inflamados

Numa daquelas falas que deixam todo mundo com a pulga atrás da orelha, Donald Trump soltou o verbo sobre relações comerciais com o Brasil. O ex-presidente americano — que nunca foi de meias palavras — defendeu a taxação de produtos brasileiros com argumentos que misturam política, economia e uma pitada de drama.

"Quando você quer paz, às vezes precisa mostrar os dentes", disparou Trump, num daqueles momentos em que parece estar mais para roteirista de filme de ação do que para ex-chefe de Estado. A tal "paz pela força" seria, segundo ele, justificativa suficiente para medidas protecionistas.

O que está por trás do discurso?

Não é segredo pra ninguém que Trump tem um jeito peculiar de ver o mundo. Dessa vez, o alvo foi o Brasil — e os argumentos foram, no mínimo, criativos:

  • "Emergência nacional" — termo forte, usado pra justificar medidas drásticas
  • Acusações veladas sobre "práticas desleais" no comércio
  • Aquela velha história de proteger empregos americanos (como se a economia global fosse um jogo de soma zero)

Curioso é que, enquanto fala em proteger a indústria doméstica, esquece convenientemente de mencionar quantos empregos nos EUA dependem justamente do comércio com o Brasil. Mas fazer o quê, né? Política é isso aí — meia verdade aqui, exagero ali.

E o Brasil nessa história?

Pois é... Enquanto Trump solta foguetórios protecionistas, por aqui a reação foi daquelas que misturam preocupação com um certo "deja vu". Afinal, não é a primeira vez que o Brasil vira alvo desse tipo de retórica.

Especialistas ouvidos pelo G1 destacam três pontos quentes:

  1. Impacto imediato em setores como aço e agricultura
  2. Risco de escalada em medidas retaliatórias
  3. Aquele velho fantasma da guerra comercial que ninguém quer, mas todo mundo acaba ameaçando

"É discurso pra agradar base eleitoral", solta um analista, com aquele tom de quem já viu esse filme antes. Outros lembram que, na prática, a implementação de tarifas esbarra em uma série de acordos e regras internacionais — mas convenhamos, quando foi que regras internacionais impediram alguém de fazer o que queria?

No meio disso tudo, tem ainda aquela pitada de ironia: o mesmo cara que critica "intervencionismo" quando convém, agora defende medidas que são, no fundo, o estado metendo a mão na economia. Coerência? Nah, isso é artigo de luxo na política atual.